Lúdica
A gaivota acrobata
Desenha a alegria
Na paisagem verde-azul.
Solitária, ela capta
Meu olhar em zoom
Extasiado.
E a gaivota dança,
Planando com leveza;
Ora mergulha e se lança
Flecha sem endereço...
Ora parece um brinquedo
Sob remoto controle
Em mão hábil de criança.
Mas ela se foi de repente
Em busca de outro cenário,
E minh’ alma ainda sente
O gosto da liberdade,
Presente que me deixou.
Maria Nazaré de Carvalho Laroca
(Poema premiado no Concurso Nacional de Poesia Silvestre Mônaco
Niterói –RJ 2010)
Fundação
A Academia Juiz-forana de Letras, com 26 anos de existência, foi fundada em 22 de dezembro de 1982 e instalada, oficialmente, em seis de maio de 1983.
Nova Diretoria 2016- 2017
Presidente:
Acadêmico Dilermando da Rocha Galvão
Acadêmico Kleber Halfeld
Vice-Presidente:
Acadêmica Marisa Timponi Pereira Rodrigues
1ª Secretária:
Acadêmica Ivone Zimmermann
2º Secretário:
Acadêmico Ismair Zaghetto
Tesoureira:
Acadêmica Therezinha de Jesus Lopes
Diretora do Patrimônio Bibliográfico:
Acadêmica Angelina Altomare Nardy Abbud
Conselho Fiscal:
Acadêmicos Cesar Olimpio Ribeiro Magalhães, Cecy Barbosa Campos, José Furtado Pereira e Maria Nazaré de Carvalho Laroca
Reuniões
Ordinariamente as reuniões ocorrem no último domingo do mês, às 10:00h, na sede da AJL. As alterações e as reuniões extraordinárias, serão comunicadas pelo Presidente.
Local
Rua Halfeld, 805/403
36010-003 - Juiz de Fora - MG
sábado, 3 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Poema: Maria Nazaré de Carvalho Laroca
EPIFANIA
Véspera de aniversário.
Nesta noite de maio,
Entrego-me à Lua
Cheia de esperança.
Ébria de Amor,
Bebo a poesia
Que essa taça de esplendor
Derrama sobre mim
E sonho...
De mãos dadas com o Tempo,
Caminhei ... e prossigo ainda
Rumo ao infinito... sempre!
E, no perfume dessa epifania,
Sorri minh’alma em plenitude:
“Trago no peito um coração poeta:
Luz que me alimenta a Fé:
Elixir de eterna juventude”.
Maria Nazaré de Carvalho Laroca
(Juiz de Fora, 26 de maio de 2010)
Véspera de aniversário.
Nesta noite de maio,
Entrego-me à Lua
Cheia de esperança.
Ébria de Amor,
Bebo a poesia
Que essa taça de esplendor
Derrama sobre mim
E sonho...
De mãos dadas com o Tempo,
Caminhei ... e prossigo ainda
Rumo ao infinito... sempre!
E, no perfume dessa epifania,
Sorri minh’alma em plenitude:
“Trago no peito um coração poeta:
Luz que me alimenta a Fé:
Elixir de eterna juventude”.
Maria Nazaré de Carvalho Laroca
(Juiz de Fora, 26 de maio de 2010)
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